A capa da Óia, na véspera eleitoral, se arvora em fazer propostas de governo… Francamente! Há quem ache, como o senhor Cloaca que a víbora caiu os dentes. Há quem, como o PHA, do Conversa Afiada, que ache que a Óia fugiu da raia, a exemplo do Jornal Nacional, que passou ao largo da interpretação do último debate. Euzinha, cá, vejo – com perdão do trocadilho – que é o último espasmo: pregação, que pretende ser subliminar, do voto em branco… Desperdício de tempo, no meu modesto modo de enxergar as coisas: quem lê tal revista é anti-Lula, portanto anti-Dilma, anti-PT – no máximo pode esverdear, assim, como quem tem dor de barriga…
Respeito opiniões diversas: cada um, cada um…
Mas, quanto a mim, sou Dilma desde criancinha – sem medo de ser feliz, sem complexo de emergente, que não sou; sem problema de comprar brigas e encarar desafios e sem temor do futuro, aqui, acolá e alhures…