Demorou, mas “game over”, Well!

No alto da Sé, a mais bela paisagem de Olinda, Patrícia e Wellington celebram a união. Fotos: Beto Oliveira
Por Sulamita Esteliam

Cedo e concedo ao estrangeirismo, porque mais apropriado à situação – além do que, é preciso respeitar a fonte, ninguém menos que a noiva. Ademais, suavisa a expressão, por ser mais sonora do que a tradução na língua pátria: “Game over”, Well!

Dia 11 de novembro de 2010 é data para ficar na história de quem conhece o rapaz. Quem conhece a parceira entende, claramente, a razão do xeque-mate: Patrícia é suave como a brisa que sopra na Sé, feliz como o som dos clarins de Momo, paciente como uma anciã que, certamente, ela um dia se tornará.

Os noivos na entrada trinfal, e como se deve, em Olinda: ela psicóloga, ele jornalista

No sábado, 13, a celebração. “Sob o sol que ilumina a velha Marim dos Caetés e aos pés da Igreja da Sé, os clarins anunciam o Bloco do Amor. No estandarte, o brilho das lantejoulas cede lular ao olhar iluminado dos apaixonados.

É festa!” No convite, para o círculo de amigos chegados, além dos parentes, também o reconhecimento: “Demorou, mas o grande dia chegou!”

Os noivos, ladeados por esta escriba, meu companheiro, Júlio e nossa caçula, Bárbara

Em alto-astral, como deve ser. Com direito a música, canja do noivo com repertório de Raul Seixas e suculento rega-bofe – e a indefectível saideira na Bodego do Veio, no Amparo.

Que perdure, com amor, alegria, cumplicidade e abundância.

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