
Por Sulamita Esteliam
Cedo e concedo ao estrangeirismo, porque mais apropriado à situação – além do que, é preciso respeitar a fonte, ninguém menos que a noiva. Ademais, suavisa a expressão, por ser mais sonora do que a tradução na língua pátria: “Game over”, Well!
Dia 11 de novembro de 2010 é data para ficar na história de quem conhece o rapaz. Quem conhece a parceira entende, claramente, a razão do xeque-mate: Patrícia é suave como a brisa que sopra na Sé, feliz como o som dos clarins de Momo, paciente como uma anciã que, certamente, ela um dia se tornará.

No sábado, 13, a celebração. “Sob o sol que ilumina a velha Marim dos Caetés e aos pés da Igreja da Sé, os clarins anunciam o Bloco do Amor. No estandarte, o brilho das lantejoulas cede lular ao olhar iluminado dos apaixonados.
É festa!” No convite, para o círculo de amigos chegados, além dos parentes, também o reconhecimento: “Demorou, mas o grande dia chegou!”

Em alto-astral, como deve ser. Com direito a música, canja do noivo com repertório de Raul Seixas e suculento rega-bofe – e a indefectível saideira na Bodego do Veio, no Amparo.
Que perdure, com amor, alegria, cumplicidade e abundância.