Esta postagem, tem que ser ninja! Faltam seis minutos para virar madrugada…
Não falta mais.
Boa-noite, bom-dia!
ITABIRITANÇAS

E essa pedra que brilha, Ita iluminando mundos
E esse trem que trilha, Du Mond, Caminhos Drummondianos
E esses anos entranharam em mim uma felicidade sólida, brilhante, permanente.
Garçom, mais uma!
Newton Baiandeira
SALVE, SULA!
“Tá ali, já foi e quem parou perdeu.” Era assim que Bastiana lidava com o tempo. Parado nos trilhos a espera dos trens ela nem se dava às minhas angústias ao vai e vem de vagões,
Se ela me visse aqui agora saboreando o blog “A Tal Mineira”, por certo, iria fazer discurso sobre quanto tempo demorei pra alcançar esse delicioso café da manhã. E, com certeza, nem ia perceber minhas incertezas entre o, há tempo querer estar aqui e o meu desconhecimento tecnológico pra alcançar isso.
Essa parafernália tecnológica da internet se facilita as coisas e encurta distância, também me leva à loucura. Mas, aqui cheguei. Estou à farta mesa literária na casa de Sulamita, a tal mineira de quem falo aos meus amigos e jurava que era pernambucana. Notícias, política, cultura e cidadania temperadas de vida e permanentes batalhas, eis o prato de que ora me alimento. Agora sabendo onde clicar, vira e mexe, vão me ver aqui, alma de pança cheia. Ah, desculpem, bom dia!
Newton Baiandeira
Ah, Newton, e é você quem fala de generosidade!
Muito bem-vindo, amigo! Para essa tal mineiribucana é uma honra tê-lo por aqui, e um orgulho sabê-lo meu conterrâneo de Geraes. Essa alma comprimida de ferro e aço, aberta para o horizonte sem fim da poesia. Um dia chego lá.
E, certamente, na primeira oportunidade, bato às portas de Itabira para abraçá-lo – e finalmente conhecer a cidade do Mestre Drummond. Você será meu cicerone.
Xêro.