por Sulamita Esteliam
Gente, é inexplicável a emoção de ver as veias abertas da Amazônia, parte delas, do alto de uma escotilha de avião! Quase tive um treco. Foi a minha primeira vez, e meu coração veio parar na garganta. Queria registrar em imagem, mas quedei-me paralisada. Além do que, não trouxe máquina e a câmera do celular não cumpre o objetivo, pois deve “permanecer desligado até o saguão do aeroporto”. Ainda que pudesse, só tinha olhos pra ver e coração para resistir.
Mas encontrei vídeo, no Youtube, que dá uma palinha do poder que me acometeu, com percepções adicionais. Ei-lo:
Estou em Belém do Pará, há algumas boas horas – parte delas, dormi, que a carcaça encontrou aqui repouso certo e necessário. Vim a trabalho, cobrir o IX Encontro da Aneac – Associação dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa, que acaba de completar 10 anos, e para a qual presto serviço; blogar é bom, mas sobreviver é imprescindível. O tema é a sustentabilidade e o papel que o segmento de Engenharia e Arquitetura da Caixa tem, neste imbróglio, no que se refere à construção civil.
Aqui permaneço até sábado, quando à noite retorno ao Recife. Até lá, por favor, compreendam a, provável, ausência no blogue. Se resistir, posto.
Sulamita,
quando saimos da rotina e participamos de um evento como este, promovido pela ANEAC, à qual tenho orgulho de ser associada, temos a oportunidade de rever colegas, conhecer novos colegas e amigos.
Foi muito bom te conhecer e bater um papo agradável como o de ontem.
Espero que possamos nos reencontrar, ao menos em novos eventos da ANEAC.
E quando você vier para Minas, tente dar uma esticada até Poços de Caldas. Vou ter prazer em te rever, te apresentar aos colegas da GIDUR Poços de Caldas e dar um passeio pela cidade.
Um grande abraço,
Carmen Lúcia Junqueira Arantes
arquiteta
Obrigada, Carmen. Foi muito bom lhe conhecer e encontrar em vc interesses comuns. Espero poder revê-la brevemente. Abração.