
por Sulamita Esteliam
Entrei em hibernação, na metade da semana que passou. Bem que tentei, mas não consegui produzir uma frase que fizesse qualquer sentido. Ocorre-me, vez por outra; o raciocínio não obedece à vontade, ou vice-versa.
Sim, isso é um pedido de desculpas pela ausência prolongada. Apesar de que, donde Euzinha habito, na capital de Pernambuco, um dos nove estados do Nordeste do Brasil, o feriado de São João começou na tarde da quinta-feira, 23.
Desde então, só faço cozinhar, embaralhar, ler e reler.
Ah, verdade! Hoje, depois de 19º dia do meu retorno ao Recife, pude, finalmente, contemplar o mar, a dez passos. Botei os pés no calçadão, caminhei dois quilômetros na direção sul, e retornei, sem pressa.
Não pude tomar benção a Iemanjá, ainda, porque o mar não está pra gente. Em compensação, Iansã deu-me as boas-vindas: tomei banho de chuva – na ida, na volta, e na chegada também. Eh, parrê!
Bom, estamos no domingo, deixo para a semana de trabalho os assuntos da conjuntura trevosa. Mais ou menos…
Desarquivo o “atentado poético” do querido, e necessário, Jomard de Britto – que finalmente conheci, no Carnaval do Antigo, em fevereiro. Um verdadeiro lorde, cuja generosidade não me canso de louvar, e que há muito não dá o ar da graça aqui no blogue.
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Postagem revista e atualizada dia 27.06.2016, às 9:56: correção de erros de digitação no título, e de pontuação em diferentes parágrafos.