por Sulamita Esteliam
Quino se foi. Mas deixou a utopia performática de sua Mafalda.
Uma menina filósofa, independente, ativista, solidária e atrevida, que acabou se tornando simbólica para nós comunicadoras feministas.
Homenagens se multiplicam nas redes sociais.
Artistas do Brasil e da América Latina reconhecem no cartunista argentino o mestre que guiou o talento deles, com poesia, inconformismo e humanidade.
Laerte desenhou este em 2014:
Latuff exalta Mafalda como símbolo de luta:
Nando desenha o abraço solidário de Mônica à Mafalda.
Mauricio de Souza também registra a solidariedade das hermanas:
E agrega homenagem em tuíte que relembra o nascimento das amigas: