por Sulamita Esteliam
A médica cardiologista Ludhmilla Abrahão Hajjar é jovem, elegante, bem-educada e corajosa, além da fama de competente, mas talvez tenha aprendido a lição: não se pode apostar na vida, quando o governante é um genocida empedernido e um fascista orgástico.
O chefe do desgoverno não aceita a ciência como direcionadora das ações de combate ao coronavírus, porque a peste é sua arma explícita na carnificina. E bom senso, empatia e humanidade é tudo que ele não possui. Muito menos educação ou vislumbre de elegância.
Ludhmilla declinou do “convite”, enviezado porque de fato não houve, para assumir a vaga do general Eduardo Pazuello. Mas seu colega Marcelo Queiroga, que preside a Sociedade Brasileira de Cardiologia, e é um apoiador do capiroto, aceitou. A nomeação deve sair no Diário Oficial desta terça.
Fizeram “um bom trabalho” : 279.286 mortos contados nesta segunda-feira, 15 de março do ano de 2021, um ano e três dias desde o primeiro registro; 1057 óbitos só na constatação do dia, e crescendo…